Chegamos em Montréal à noite, vindo de Calgary num vôo de 4 horas, após a nossa estada em Banff.
A primeira mudança foi no idioma, passando do inglês do lado oeste do Canadá para o francês de Montréal no lado leste. A segunda mudança foi no fuso horário de 2 horas.
Ficamos hospedados no Le Petit Hotel, que fica perto da Basilique Notre-Dame de Montréal. É um hotel tipo boutique, com ótimo atendimento.
No primeiro dia nós reservamos o “Grand Tour de Montréal” com o André Saint-Amant e foi excelente! Nós fomos em toda a Montreal e aprendemos muito sobre a cidade e sua história. O passeio combina agradáveis caminhadas e o conforto de um carro com um motorista esperando por nós.

No passeio em Montreal
Perto da Basilica ficam as estátuas dos dois esnobes The English Pug and the French Poodle do artista MAJ Fortier, numa alusão ao lado inglês e francês da cidade.
Outra estátua do Iroquois, nativo da região, que no Canadá são chamados de First Nations.

Iroquois
Muito interessante é a cidade subterrânea (Underground City ou RÉSO), com mais de 33 km de túneis que interligam shoppings, metrô, hotéis, praças e prédios e tornam a cidade mais habitável durante o inverno. É maior galeria subterrânea do mundo.
Outro bairro que visitamos no passeio com o André foi o Space for Life district, que reúne vários museus de ciência e o estádio olímpico.

Estádio Olímpico
Na Golden Square Mile (Sherbrooke street West) ficam várias mansões onde viveram as famílias mais ricas da América nos anos 1850-1940.
Conhecemos ainda o Château Ramezay, onde fica um museu histórico sobre a Revolução Americana de 1776.

Château Ramezay
Visitamos também o prédio do Habitat 67, construído para a Expo 67, projetado pelo arquiteto israelense Moshe Safdie.

Habitat 67
À noite tínhamos uma reserva no bistrô L’Express, que tem um ótimo cardápio com pratos típicos franceses.
No dia seguinte fomos visitar o Musée de Beaux-Arts de Montréal, que tem uma coleção excepcional de arte canadense.

Musée de Beaux-Arts de Montréal
Falando em arte, as ruas de Montréal têm grafites muito bonitos como esse:
À noite fomos jantar no restaurante Toqué, que tem ótimos vinhos canadenses.
Outro lugar muito bom perto do hotel é a pâtisserie Maison Christian Faure, onde o croissant e a mil-folhas são deliciosos.
Ao todo foram três dias em Montréal. No último dia reservamos para um wine tour, que agendamos através da Viator. Era um grupo pequeno e foi muito agradável degustar os vinhos canadenses da região.